O Dia Mundial da Felicidade foi instituído pela ONU (Organização das Nações Unidas) em 2013 com o objetivo de despertar a atenção de todos a respeito da importância que a felicidade tem na saúde e bem-estar de toda e qualquer pessoa ao redor do mundo.
Vale ressaltar que a data está diretamente ligada aos objetivos estabelecidos por diversos setores da referida organização, e exemplo disso são os 17 Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável. Ao prever o fim da pobreza, redução da desigualdade e proteção do planeta, o documento zela pela felicidade, uma vez que o atingimento de tais objetivos é capaz de contribuir à felicidade de bilhões de pessoas.
Dentre as diferentes razões que levaram à Assembleia da ONU a instituir o Dia da Felicidade, está a necessidade de reconhecer o assunto como interesse de políticas públicas, pois trata-se de algo frequentemente relegado na área.
A química da felicidade
No organismo, a sensação de felicidade ocorre quando existe a produção de alguns hormônios, conhecidos como o “quarteto da felicidade”, cujo nome se justifica por ser composto de quatro hormônios: serotonina, dopamina, endorfina e ocitocina. O fato é que tais hormônios são responsáveis pela sensação de prazer e bem-estar, levando assim a felicidade.
Aliás, vale ressaltar que não existe nenhuma hormônio responsável pela sensação de infelicidade, já que ela é provocada pelo desequilíbrio dos quatro hormônios citados acima.
Ainda que a felicidade seja um estado passageiro, algumas práticas simples podem estimular a produção de hormônios do bem-estar, fazendo com que nos sintamos melhores e mais dispostos. Prática de atividades físicas (em especial as aeróbicas), manutenção de relacionamentos sociais e afetivos saudáveis, meditação, sexo e atividades prazerosas, como ouvir música ou fazer um hobby, estão dentre tais práticas.