
A juventude é compreendida como uma fase de idade que transita entre a infância e a maturidade sexual. Cada sociedade possui uma denominação específica, variando de acordo com questões culturais, da idade que define o que é ser jovem. Porém, geralmente, tal denominação é interpretada com idade entre os quinze e os vinte e nove anos. Essa designação é, inclusive, a oficialmente aceita no Brasil desde 2010, quando o Congresso Nacional aprovou a PEC da Juventude.
De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), embora o estudo seja uma atividade fortemente indicada para cidadãos com essa idade, jovens com mais de 18 anos que vivem em áreas urbanas possuem cerca de 50% a mais de instrução do que os que vivem em áreas rurais.
A origem do Dia Internacional da Juventude se deve ao Decreto de Lei nº 10.515, de 11 de julho de 2002, sancionado pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso. Isso se deve à resolução da Assembleia Geral da ONU de 1999, como resposta à recomendação da Conferência Mundial dos Ministros Responsáveis pela Juventude, acontecida em Lisboa, em 1998.
A Assembleia Geral da ONU, anualmente, promove temas específicos relacionados com a juventude. Algumas das celebrações tiveram como temas: “Sustentabilidade: Nosso Desafio, Nosso Futuro”, “A Juventude e as Mudanças Climáticas: Oportunidade para a Ação”, “Mostra-te, Faz-te Ouvir: Participação da Juventude no Desenvolvimento”, “Juntos, acabando com a pobreza” e “Saúde e Desemprego”, dentre outros.
A Assembleia Geral da ONU decretou o ano de 2010 como “Ano Internacional da Juventude”, ocasião em que foram discutidos diferentes tópicos pertinentes com ao mote “Diálogo e Compreensão Mútua”.