
Na segunda metade do século XIX, o hambúrguer chegou na América e foi trazido pelos imigrantes alemães embarcados no porto de Hamburgo. Era uma comida rústica. Os primeiros norte-americanos que experimentaram foram os marinheiros. Eles comiam a carne com pão.
Em 1904, os Estados Unidos se transformaram na maior potência industrial do país e com esse sucesso, o hambúrguer viraria uma “febre” no país trinta anos mais tarde. Multidões tiveram o primeiro contato com a iguaria na feira mundial de Saint Louis, capital do Missouri.
Após explodir nos Estados Unidos, o lanche feito de pão, uma rodela de carne moída, queijo ou não, alface e tomate começou a se espalhar para outras partes do mundo, como Austrália e Japão.
No Brasil, as lanchonetes começaram a chegar em 1952, através de Robert Falkemburg, um tenista americano que fundou o primeiro Bob’s, no Rio de Janeiro.
O fato é que, atualmente, o hambúrguer é um lanche mundial. A rede McDonald’s calculou quantos lanches são consumidos por dia. O resultado foi de 12.528.000 hambúrgueres ou 145 por segundo. Outro destaque é a inovação nos sabores de lanche. Tem de frango, vegano, de porco, cordeiro e muitos outros sabores.
Apesar de ser um alimento bastante consumido e desejado, Rosemarie Andreazza, da Escola Paulista de Medicina afirma que o hambúrguer não pode se tornar a refeição básica de uma pessoa. Mas, no dia Internacional do Hambúrguer está liberado!