
O Dia da Infância, celebrado em 23 de agosto, nada tem a ver com o Dia das Crianças, comemoração de 12 de outubro. Esse dia foi criado pela UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância) com o objetivo de lançar uma maior reflexão e conscientização sobre as condições de vida das crianças de todo o mundo.
A infância é um período inicial do estágio de vida de um ser humano, que dura do seu nascimento até o início de sua adolescência, por volta dos 12 ou 13 anos de idade. Para algumas localidades, a infância perdura até a maioridade, que é conquistada aos 18 anos. Os direitos primordiais de toda e qualquer criança são o acesso a uma boa qualidade de vida, com educação, alimentação, moradia, lazer, saúde, liberdade e ambiente familiar e escolar harmoniosos.
Infelizmente, não são todas as crianças que têm acesso a uma infância saudável e muitas são expostas a violência, à exploração do trabalho infantil, a agressões e abusos e também a necessidades como a fome, muitas vezes por negligência da sociedade em geral e dos adultos que as cercam. O Dia da Infância existe justamente de forma a se valorizar tal período de vida dos seres humanos e lhes garantir, universalmente, acesso a direitos básicos e privação de abusos e desrespeito.
O Dia da Infância pode servir como alerta para relembrar a importância do teste do pezinho, essencial para a boa saúde da criança logo após seu nascimento. Tal teste é obrigatório por lei em todo o território nacional.
Tal data pode ser celebrada de distintas maneiras, como forma de priorizar e respeitar as crianças da nossa civilização. Dentre algumas ações, pode-se fazer uma doação de brinquedos em bairros carentes, prestar assistência a um lar de adoção, organizar uma festa infantil temática para seu filho e os amigos dele, participar das atividades escolares promovidas no colégio de seu educando, dentre outras manifestações que relembrem como o futuro da nação merece nosso carinho e respeito.